Um fenômeno encantador de cores no céu que cria um magnetismo entre o nosso olhar e o quadro de pintura dançante que se forma diante de nós. A aurora polar, como o próprio nome diz, ocorre nas regiões dos pólos da Terra, sendo um dos espetáculos naturais mais incríveis. E não acontece apenas aqui, pode ser visto em outros planetas próximos ao Sol também como em Vênus e Marte. Já Júpiter e Saturno também têm um forte campo magnético e um grande cinto de radiação.
A frequência desses episódios são imprevisíveis, além disso, os formatos (faixas dançantes em sentidos diferentes e pontos luminosos) e as cores variam de acordo com o ar e a latitude do local. Ao norte, é denominada como aurora boreal, referindo-se à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao deus grego dos ventos do norte, Bóreas. Já ao sul, é chamada de aurora austral. A época mais assertiva para apreciar a protagonista de lendas antigas é durante a primavera e o outono, pois é nesta temporada que a Terra está mais equilibrada com o Sol.
Por ser uma casualidade natural, existe até mesmo o termo “caçada” de aurora polar. Os lugares que têm maior probabilidade de se ver são: Noruega, Suécia, Islândia, Finlândia, Alasca, Canadá, Groenlândia, Escócia, Rússia. No site da Nasa, é possível ter informações sobre a incidência desses fenômenos de maneira mais assertiva.
Juliane Guez