Você já conhece o conceito de slow living e como ele pode transformar a forma como vivemos e decoramos nossos espaços?
Com vídeos verticais, notificações constantes, prazos apertados, rotina agitada e excesso de informações, percebemos nos últimos anos uma mudança significativa na forma como nos relacionamos, trabalhamos e convivemos. Por isso, surgem diversos problemas, como ansiedade, estresse, fadiga física e sensação de esgotamento mental.
Diante dessa sobrecarga, surgiu um novo conceito que vem sendo incorporado à vida e aos lares de alto padrão para restaurar o equilíbrio e a qualidade de viver bem: o slow living. Então, vamos entender mais sobre ele?
O que é slow living
Slow living, que em português significa ‘viver de forma desacelerada’, é uma filosofia de vida que propõe um ritmo mais consciente e equilibrado, afastando-se da pressa, do excesso e dos estímulos constantes. Assim sendo, seu objetivo é permitir que as pessoas reduzam o consumo e as demandas diárias, simplificando a rotina para aproveitar melhor a vida e os momentos que realmente importam.
Slow living no lar: qual a relação?
O lar é um refúgio, onde podemos aproveitar nosso tempo após um dia corrido de trabalho. Nele, assistimos a filmes e séries, lemos um bom livro, preparamos refeições saborosas, descansamos ou praticamos atividades que nos desconectam do mundo exterior, permitindo momentos em família ou a dois.
Ao associar o slow living a esse espaço tão importante, conseguimos transformá-lo em um ambiente que apoia e estimula a desaceleração, responsável por muitos dos problemas de saúde modernos. Cada escolha de material, mobiliário, decoração e layout é pensada para reduzir estímulos e proporcionar maior conforto físico e emocional.
Pilares do slow living e como incorporá-lo em projetos de alto padrão
Antes de tudo, a filosofia do slow living apoia-se em quatro pilares fundamentais: conexão, simplicidade, qualidade e sustentabilidade. Vamos a eles:
- Conexão: transforma a casa em um espaço que une pessoas por meio de ambientes imersivos e acolhedores;
- Simplicidade: elimina excessos e prioriza o que realmente importa, tornando cada detalhe significativo;
- Qualidade: aposta em elementos duradouros, que exigem menos manutenção e substituições ao longo do tempo;
- Sustentabilidade: fortalece a relação com o meio ambiente e reduz impactos ecológicos.
Para incorporar o slow living em projetos de alto padrão, arquitetos e designers devem focar em soluções que integrem funcionalidade, propósito e estética refinada. Nesse sentido, alguns pontos se tornam essenciais:
1. Trabalhar com um estilo mais minimalista
No minimalismo, priorizamos peças com função clara e eliminamos tudo aquilo que é supérfluo para que o espaço respire e a circulação nos cômodos seja o mais natural possível. Isso passa, portanto, pela escolha de mobiliário planejado, móveis multifuncionais, acabamentos mais sóbrios e limitação de variações cromáticas e texturais.
2. Incluir elementos que garantem total conforto e aconchego
No slow living, conforto significa projetar tanto para o corpo quanto para o tempo. Por isso, priorizamos bancadas na altura correta, armários de fácil acesso, espaços de circulação amplos e layouts que garantam o uso fluido de cada cômodo.
Além disso, a iluminação em camadas, tecidos e tapetes de toque apurado — como linho, algodão e lã leve —, assim como soluções de isolamento acústico, reforçam perfeitamente essa proposta de bem-estar e elegância.
3. Optar por uma paleta de cores mais suave e natural
A base cromática define o compasso emocional do lar. Portanto, no slow living temos tons naturais e neutros que favorecem a uniformidade da luz, e que ao mesmo tempo, permitem que materiais nobres se destaquem com sutileza.
Na prática, recomenda-se começar com uma cor de base neutra para as paredes e grandes superfícies. Em seguida, escolha uma família de tons complementares para móveis e estofados. Por fim, adicione um ou dois tons mais discretos para obras de arte ou objetos decorativos, garantindo harmonia e equilíbrio ao
4. Viver em sintonia com a natureza através de plantas e outros elementos naturais
A presença de elementos naturais reconecta o lar ao ritmo orgânico. Para aplicar os elementos sem erros ao projeto slow living, priorizamos:
- Instalação de janelas operáveis e ventilação cruzada;
- Uso de plantas de baixa manutenção em pontos estratégicos (pode ser em prateleiras, bancadas, cantos de convivência);
- Instalação de fontes potáveis de água, como filtros de barro e bebedouros artesanais;
- Uso de revestimentos e móveis que exigem pouca manutenção.
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Benefícios de levar o conceito de slow living para dentro do lar
Basta abrir os canais de notícias e redes sociais para perceber que o mundo moderno está acelerado de uma forma que jamais vimos antes.
No entanto, o luxo, o alto padrão e a funcionalidade sempre estiveram aliados à saúde, ao bem-estar e à qualidade de vida. Por isso, nada mais indicado do que construir um lar que protege contra a ansiedade do mundo lá fora, e ao mesmo tempo acolhe e serve de cenário para momentos significativos.
Ainda não existe um estudo específico que mensure todos os benefícios do conceito slow living. Porém, o time Finger já recebeu o feedback de alguns clientes que adotaram o conceito e foram recompensados com:
- Redução perceptível dos níveis de estresse;
- Maior conexão entre os moradores da casa;
- Sensação de tempo mais bem aproveitado;
- Aumento da produtividade sem comprometer a saúde mental;
- Ambiente mais harmonioso e esteticamente agradável.
Slow living na decoração e design de ambientes
Inspire-se com alguns ambientes slow living construídos com a qualidade e a sofisticação Finger:
1. Espaços imersivos para conexão com natureza
2. Slow living na decoração com foco em amadeirados
3. Espaço imersivo em áreas de descanso e contemplação
4. Slow living em projeto de cozinha funcional e minimalista
Viver devagar é o novo luxo, e a Finger transforma seu lar em um refúgio de paz e bem-estar em cada ambiente. Solicite uma proposta online ou visite um showroom Finger próximo de você.
