Não sabe como escolher móveis planejados para escritório? O time Finger mostra o que deve ser considerado no processo de decisão. Acompanhe!

Seja em um escritório comercial, uma clínica de estética, um consultório odontológico ou até mesmo em um espaço de trabalho no ambiente doméstico, a escolha dos móveis desempenha um papel muito importante para tornar esse espaço funcional e mentalmente estimulante.

Além disso, a seleção de peças sob medida, desenho inteligente ou acabamentos bem escolhidos, por exemplo, podem impactar diretamente no desempenho diário e, inclusive, influenciar diretamente na clareza mental, no ritmo da rotina e grau de concentração.





Sendo assim, hoje vamos entender quais aspectos devem ser considerados ao escolher móveis planejados para escritório e, claro, compartilhar cases reais de projetos que mudaram a experiência de muitos de nossos clientes.
O papel que o escritório desempenha para organização, foco e bem-estar
Por mais talento que exista, o ambiente onde se trabalha, lê ou cria-se coisas influencia diretamente nos resultados que a pessoa entrega.

Quando ela possui um espaço próprio onde pode desempenhar suas atividades, como é o caso de um escritório, ela consegue melhorar a organização da sua rotina, preservar o foco e a concentração, e também trazer o bem-estar para o seu dia a dia de forma natural.

Portanto, por ter essa importância é que prestar atenção aos detalhes na construção desse ambiente, da paleta de cores até a iluminação e a escolha dos móveis, é muito necessário. Eles moldam totalmente a experiência diária e influenciam na clareza mental, no humor e na produtividade.
Por que a escolha de móveis planejados para escritório mudam o jogo?
Em vez de adaptar o ambiente aos móveis, os móveis planejados para escritório se moldam ao espaço e às necessidades de quem o utiliza. Ou seja, essa inversão de lógica evita desperdícios, ruídos visuais e soluções improvisadas, que acabam gerando desconforto, bagunça e distração.

Do mesmo modo, móveis planejados para escritório pequeno ou grande também conseguem mudar o ritmo de uso do ambiente por eliminarem todos os “excessos”. Não há prateleiras a mais, nem cantos esquecidos dentro do projeto. Sobretudo, cada peça cumpre uma função específica, e cumpre esse papel muito bem.
Móveis planejados para escritório: como decidir entre o que escolher (e o que passar longe)?
Ainda que o apelo visual seja um dos primeiros elementos a chamar atenção ao se entrar no ambiente, escolher móveis planejados para escritório pequeno ou grande exige mais do que só bom gosto. É preciso critério para alinhar estética e funcionalidade, atenção às exigências práticas da rotina e, sobretudo, clareza sobre o que se espera do espaço.

Para ajudar nesse processo de decisão, o time Finger fez uma lista com principais recomendações:
1. Mapeamento das atividades diárias
- Quantas horas por dia a pessoa vai permanecer no escritório?
- Que tipo de tarefas ela vai realizar?
- Ela vai usar notebook, monitor fixo ou tablet?
- Precisará de espaço para reuniões rápidas, revisões de documentos físicos ou só para chamadas de vídeo?

Assim, cada rotina impõe exigências diferentes e ignorar isso pode gerar um resultado final frustrante, com móveis que até encantam à primeira vista, mas que não atendem às demandas cotidianas.
2. Consideração no fluxo de trabalho
Existem pessoas que utilizam o escritório esporadicamente, enquanto outras passam a maior parte do dia atuando nele. Considerar o fluxo de uso é necessário para determinar quais elementos devem estar visíveis e acessíveis. Do mesmo modo, definir quais podem ser guardados ou incorporados de forma discreta.

Um profissional que lida com projetos técnicos, que exige acesso rápido a materiais de consulta ou equipamentos específicos, por exemplo, pode precisar de gavetas amplas e superfícies generosas. Já quem trabalha com muitos documentos pode priorizar uma mesa grande, com armários embutidos e organização invisível.
3. Observação das limitações e possibilidades
Além dos tópicos acima, móveis planejados para escritório devem dialogar com a arquitetura do ambiente, não enfrentá-la. Altura do pé-direito, localização das janelas, entradas de luz natural, pontos de energia, passagem de ar condicionado. Todos esses elementos influenciam na hora de projetar e não podem ser ignorados apenas por uma questão de estética ou tendência.

Uma estante muito alta em um ambiente com pouca luz pode gerar sensação de opressão. Do mesmo modo, uma mesa excessivamente larga pode comprometer a circulação. Portanto, nessa etapa, é exigido olhar técnico e sensibilidade espacial para transformar limitações em soluções elegantes.
4. Definição da linguagem estética
O estilo do mobiliário precisa ser uma extensão da identidade de quem usa o ambiente. Assim, se o trabalho exige clareza, foco e discrição, por exemplo, pode ser que um escritório pequeno planejado mais minimalista se adeque ao perfil.

No entanto, se o profissional atua com representação institucional ou recebe clientes no espaço, pode ser que um ambiente mais clássico, com amadeirados escuros e linhas marcantes, seja mais coerente.

Ou seja, a falta deste alinhamento pode resultar em um projeto onde o estilo visual não conversa com a função prática. E isso gera desconforto.
5. Equilíbrio entre presença e discrição
Em um escritório bem planejado, nem tudo precisa ser exibido. Ou seja, há móveis que chamam a atenção pela imponência ou pelo desenho autoral, e há aqueles que cumprem sua função em silêncio, sustentando o equilíbrio do ambiente sem disputar protagonismo.

Saber dosar o que aparece e o que se recolhe é o que garantirá sofisticação visual e conforto no uso diário.
6. Consulte profissionais especializados
Arquitetos e designers especializados em mobiliário planejado têm a sensibilidade de interpretar seus hábitos, preferências e o próprio espaço físico com um olhar treinado para evitar erros.

Sendo assim, são necessários para garantir que o seu projeto seja construído em cima de valores como: materiais com qualidade, fornecedores confiáveis e, claro, soluções que fogem do óbvio.
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Photo: Júlio Gomes Filho


Execução: Finger USA
Fotos: Feitosa Films Production




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Finger Concórdia
Foto: Júlio Gomes Filho
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