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5 diferenças entre luz quente e luz fria e como usá-las na decoração

luz quente e luz fria

aqVocê tem ideia do quanto a iluminação pode ser determinante para construir ambientes incríveis para seu lar? Um dos pontos que você deve ficar atento é o tipo de iluminação: é melhor usar luz quente ou luz fria?

Projeto: Dani Bonatto Interiores – Execução: Atrativa Finger Concórdia – Fotos: Arquite Foto Julinho GF

Ela pode impactar diversas questões na composição de um local mais confortável, bem como realçar o seu cômodo. Para isso, é importante que você saiba quais as principais diferenças entre elas e identifique quando utilizá-las, a fim de criar um clima perfeito em sua casa. Quer saber mais? Continue lendo e aproveite para tirar suas dúvidas sobre o tema.

O que é a luz quente?

O que é a luz fria?

Ao mesmo tempo, a luz fria é aquela que tem maior índice de graus Kelvin. Estão entre elas os tons que mais se aproximam do branco e azulado. Algumas das sensações que eles provocam são:

Projeto: Danieli Bonatto Interiores – Execução: Atrativa Finger Concórdia – Fotos: Julinho Gomes Filho

Quais as 5 diferenças entre luz quente e luz fria?

Como você pôde perceber, essas diferenças não dizem respeito à temperatura da lâmpada em si (ou seja, não diz respeito ao consumo energético).

Afinal, quais são as diferenças práticas entre elas? Confira a seguir os 5 principais pontos a serem analisados sobre esse assunto.

1. Tonalidade

Como você viu, uma das principais diferenças entre luz quente e luz fria diz respeito à tonalidade das duas iluminações. Assim, temos como diferenças:

Projeto: Vagner Borelli Arquitetura – Execução: HEM DECOR Torres – Fotos: Finis Comunicação

Projeto: Caza Arq – Execução: Finger Chapecó – Fotos: Tiago Jesus

2. Benefícios

Fato é: não há uma temperatura de iluminação que seja melhor que a outra. Por isso, é importante você identificar quando cada uma delas traz benefícios. Veja a seguir os relacionados com luz quente:

Projeto: Arq Sign – Execução: Finger Piedade – Foto: Adriano Rodrigo

Já a iluminação mais fria tem os seguintes benefícios:

Execução: Atrativa Finger de Concórdia. Foto: Gomes Fotos e Vídeo

3. Ambientes mais confortáveis para cada uma delas

Cada ambiente gera uma demanda diferente de iluminação e, por isso, é importante você compreender de que forma elas se enquadram para cada situação. As melhores indicações para luz quente são:

Assim, a ideia é passar uma sensação de acolhimento e aconchego, permitindo que as pessoas passem um maior tempo no local, sem ficarem incomodados. Assim, é possível garantir uma relação mais tranquila com o local.

Em contrapartida, para luz fria, elas são mais indicadas para os seguintes ambientes:

Ou seja, são locais nos quais exige-se que você esteja mais disposto e atento, bem como devam ter uma iluminação mais clara, para identificar pontos que devam ser higienizados (como banheiros e cozinhas).

4. Tipos de intensidade

Em questão de intensidade, a luz branca é muito mais forte, principalmente para nossa percepção, do que as identificadas como quentes. Por isso, ela é mais indicada quando há necessidade de maior visibilidade e atenção, ou quando as pessoas não ficarão muito tempo no ambiente (ou pode gerar profundo desconforto, caso não tenha um contraponto com iluminação quente).

Projeto: Azevedo Interiores – Execução: Finger Canoas – Fotografia de Gabriel Konrath

A luz quente é mais confortável e mais atenuada para nossa visão e, por isso, cria um clima aconchegante e confortável para quem está ali. Contudo, usado de forma inadequada, pode provocar sonolência, por exemplo. Assim, utilizá-la sozinha em um escritório pode ser contraproducente.

5. Eficiência energética

Segundo especialistas, não há diferenças no que diz respeito à eficiência energética no uso de iluminação quente ou fria. Isso dependerá muito mais do modelo de lâmpada em si do que do tom.

Por exemplo, se o tom quente for produzido com lâmpada incandescente, ela terá maior gasto energético, em comparação com os modelos fluorescentes e LED com luz fria. Contudo, ao compararmos o gasto de duas lâmpadas de LED, que promovam iluminação quente e fria, vemos que são equiparáveis.

Como elas interferem na decoração de ambientes?

Pense quando você vai em uma loja de tecnologia: como você fica? Agitado? Eufórico? Quer resolver as questões quanto antes? Isso ocorre, principalmente, porque esses ambientes utilizam luz branca, o que deixa você mais motivado.

Ao mesmo tempo, você já deve ter reparado que a atmosfera de locais intimistas é feita a luz de velas — que reflete tons quentes. Isso ocorre porque, afinal, estamos falando de locais mais aconchegantes, cujo objetivo é fazer com que a pessoa fique o máximo de tempo possível no local.

Projeto: Márcia Lima Interiores – Execução: Finger Passo Fundo – Fotos: Otávio Assis

Jogos e planos de iluminação podem ser utilizados para minimizar defeitos e realçar pontos que você quer dar um maior destaque. Pode-se, até mesmo, utilizar ambas as iluminações para compor o seu ambiente. Quer ver um exemplo?

Imagine que seu banheiro utilize iluminação fria como principal, mas você tenha uma banheira de hidromassagem no local. Pode-se aplicar, por exemplo, fitas de led com iluminação quente e uma meia luz para criar uma atmosfera mais aconchegante e, assim, proporcionar um banho relaxante e intimista, tal como você e as demais pessoas que moram na casa merecem.

Quer outras dicas bacanas que podem auxiliá-lo no que diz respeito a essa combinação de luzes? Confira a seguir.

Projeto: Danieli Bonatto Interiores – Execução: Atrativa Finger Concórdia – Fotos: Julinho Gomes Filho

Com essas dicas e sabendo as diferenças entre luz quente e luz fria, você consegue pensar em projetos de iluminação combinando as duas temperaturas para gerar um clima mais interessante, de acordo com o uso esperado para os cômodos. Interessante, não é mesmo?

A luz quente é uma aliada importante para criar um quarto aconchegante, como você viu neste artigo. Confira outras dicas neste artigo, que podem ser importantes e ajudá-lo a criar este ambiente.

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